A Takeda Portugal acaba de anunciar que Ninlaro cápsulas obteve a aprovação do financiamento pelo Infarmed em combinação com lenalidomida e dexametasona, para doentes adultos com mieloma múltiplo que tenham recebido pelo menos uma terapêutica prévia.
A Takeda Portugal acaba de anunciar que Adcetris (brentuximab vedotina) obteve a aprovação do Infarmed para uso em meio hospitalar em duas novas indicações terapêuticas: tratamento de doentes adultos com linfoma de Hodgkin (LH) CD30+ em risco aumentado de recidiva ou progressão após transplante autólogo de células estaminais (TACE) e tratamento de doentes adultos com linfoma cutâneo de células T (LCCT) CD30+ após pelo menos 1 terapêutica sistémica prévia.
O Governo nomeou ontem os novos elementos do conselho diretivo do Infarmed, passando o vice-presidente, Rui Ivo, a presidente da autoridade nacional do medicamento.
O Infarmed acaba de anunciar ter concedido autorização para utilização em meio hospitalar e comparticipação de um tratamento para o cancro da mama metastático/avançado (CMm) em Portugal. A medida anunciada pela agência reguladora do medicamento entra em vigor já a partir deste mês.
A despesa do Estado com medicamentos vendidos em farmácias aumentou 3,4% em 2018, ano em que os gastos dos utentes com fármacos também subiram, revelam dados do Infarmed divulgados à agência Lusa.
Os portugueses consumiram mais quatro milhões de embalagens de medicamentos em 2018 do que no ano anterior, o que demonstra que a acessibilidade aos fármacos “continua em níveis elevados”, anunciou hoje a autoridade nacional do medicamento (Infarmed).
O cultivo, fabrico e comércio da canábis para fins medicinais só poderá ser feito depois da autorização do Infarmed, devendo ser atualizada todos os anos.
De acordo com o Infarmed, o número de notificações de incidentes com dispositivos médicos é “extremamente baixo” em Portugal, sendo a utilização dos mesmos considerada segura.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.