O Jornal Médico, com o apoio científico da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) e com o apoio da Bial, lança uma plataforma de e-learning sobre doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC), dirigida a profissionais de saúde das áreas da Pneumologia; Medicina Interna; Imunoalergologia; Medicina Geral e Familiar; e Médicos do Ano Comum.
Começa já esta quinta-feira, dia 24, o 29º Congresso de Pneumologia do Norte que irá decorrer até dia 26, em formato presencial, no Centro de Congressos do Sheraton Porto Hotel.
Um inquérito realizado a 105 pneumologistas de todo o país concluiu que durante a pandemia 85% destes profissionais tiveram perturbações do sono, o mesmo impacto que estudos internacionais indicam na população em geral.
A Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) salienta a importância das Unidades de Cuidados Respiratórios Intermédios integradas em serviços de pneumologia, dado a especificidade e complexidade das terapias respiratórias não invasivas e dos doentes elegíveis para as mesmas.
A Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) alertou hoje para a necessidade do diagnóstico precoce da Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), que afeta 800 mil portugueses e representa um risco acrescido em caso de infeção pelo novo coronavírus.
O Serviço de Pneumologia do Hospital Fernando Fonseca (Amadora-Sintra) deixou de receber novos doentes para internamento, depois de detetados pelo menos cinco casos de Covid-19 entre os utentes internados, revelou fonte da unidade hospitalar.
O pneumologista do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra (CHUC), Carlos Robalo Cordeiro, elogiou as campanhas públicas realizadas nos últimos anos relativas às patologias respiratórias mais prevalentes, que permitiram um aumento significativo da vacinação.
O administrador do Hospital Pulido Valente alegou que se o Ministério da Saúde tivesse autorizado a contratação de três pneumologistas esta unidade não teria perdido capacidade formativa em Pneumologia no próximo ano.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.