A dose de reforço da vacina contra a COVID-19 deve ser realizada com as vacinas da Moderna (Spikevax) ou da Pfizer (Comirnaty), pelo menos seis meses após o esquema vacinal, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).
A “elevada efetividade” das vacinas desenvolvidas a partir da inoculação do mRNA – assim acontece com a Pfizer e a Moderna –, verificada na faixa etária superior aos 65 anos, é nota em destaque num estudo da investigadora Ausenda Machado, do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA).
A Sanofi Pasteur anunciou hoje um acordo para fabricar até 200 milhões de doses da vacina da Moderna contra a Covid-19, em Ridgefield, nos Estados Unidos da América, a partir de setembro de 2021. O acordo tem como principal objetivo ajudar na resposta das necessidades de abastecimento globais das vacinas contra a Covid-19.
A Comissão Europeia autorizou hoje a comercialização da vacina da Moderna para a covid-19 na União Europeia (UE), após o aval do regulador europeu àquele que é o segundo fármaco contra o novo coronavírus permitido no espaço comunitário.
A Agência Europeia de Medicamentos (EMA) anunciou ontem ter recebido dois pedidos de autorização condicional de comercialização das vacinas desenvolvidas pela BioNTech e Pfizer e pela Moderna para a Covid-19, esperando emitir uma decisão “dentro de semanas”.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.