O presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), Nuno Jacinto, marcou presença no 17.º Congresso Português de Hipertensão e Risco Cardiovascular Global para moderar uma mesa-redonda acerca daquelas que são situações frequentes no tratamento de doentes hipertensos e quais as dicas práticas a ser utilizadas pelos especialistas em MGF na adequação terapêutica de cada doente. Assista à entrevista.
Manuel Pizarro declarou que o Governo vai reforçar, no primeiro semestre de 2023, a criação de Unidades de Saúde Familiar (USF), com o intuito de melhorar a resposta dos Cuidados de Saúde Primários (CSP). Nesse sentido, nos primeiros seis meses deste ano farão a transição para USF modelo B um total de 28 unidades, o maior número desde 2010. Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), esteve à conversa com o Jornal Médico a propósito da importância destas medidas para profissionais e utentes.
A Ordem dos Médicos (OM) adiantou que das 161 vagas por ocupar na escolha de especialidade, 71 são de Medicina Geral e Familiar (MGF). Nesse sentido, Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) esteve à conversa com o Jornal Médico acerca deste que é um assunto que, no seu entender, deve ser encarado de “forma preocupante”. Este é um sinal de que “temos de trabalhar muito mais e melhor se queremos ter mais especialistas, nomeadamente em MGF, a reforçar o Serviço Nacional de Saúde (SNS)”.
No último episódio do vodcast “Cara a Cara com a Gripe”, lançado pela Sanofi, em parceria com o Jornal Médico, Filipe Froes conversa com Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), acerca do papel dos Cuidados de Saúde Primários (CSP), em particular dos médicos de família, no incentivo à vacinação antigripal.
Para Nuno Jacinto, o que permite aumentar a qualidade da formação do Internato de MGF está diretamente relacionado com a qualidade do exercício. Em entrevista ao Jornal Médico, o responsável salientou que “não faz sentido continuarmos a formar internos em instalações que já não o deveriam ser há muitos anos, ou que não têm o material de consumo clínico básico”.
No rescaldo do 38.º Encontro Nacional de Medicina Geral e Familiar (ENMGF), que decorreu de 29 de setembro a 2 de outubro, o Jornal Médico conversou com Nuno Jacinto, presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF). Neste evento que “superou as expetativas”, o responsável destacou o facto ter sido possível “perspetivar o futuro” da especialidade, lançando as bases para trabalharam “todos, em conjunto, numa estratégia para a MGF”.
Na cerimónia de abertura do 38.º Encontro Nacional de Medicina Geral e Familiar (ENMGF), a palavra de ordem foi “agradecimento”. Os palestrantes deixaram uma mensagem de reconhecimento pelo profissionalismo e trabalho desempenhados pelos especialistas em MGF, sobretudo durante a pandemia.
“Está a ser um balanço muito positivo, temos mais de 1.000 participantes, portanto superámos claramente as nossas expectativas”. Palavras do presidente da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), Nuno Jacinto, que em entrevista ao Jornal Médico fez uma primeira avaliação da 38.ª edição do Encontro Nacional de Medicina Geral e Familiar e frisou a importância do evento para estes especialistas.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.