"Compreendendo que o setor da saúde foi muito fustigado nos períodos de intervenção externa. [Temos de] fazer aquilo que tenho dito, mesmo antes da greve: nas condições orçamentais e nas possibilidades do país, ir ao encontro das expectativas, não apenas dos médicos, mas de um conjunto de profissionais, que foram efetivamente penalizados, mas que têm de compreender, que não corrigimos num ano aquilo que se foi desvalorizando em quatro ou cinco anos", frisou Adalberto Campos Fernandes.
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A situação com as urgências no país são a ponta do iceberg dos inúmeros problemas da Saúde em Portugal. Engana-se quem acredita que a solução se baseia apenas nelas.