Os hospitais portugueses autorizados para a realização de abortos adquiriram nos últimos 10 anos 134.564 comprimidos de mifepristona, conhecida como “pílula abortiva”, desde que a interrupção da gravidez até às 10 semanas foi despenalizada.
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A situação com as urgências no país são a ponta do iceberg dos inúmeros problemas da Saúde em Portugal. Engana-se quem acredita que a solução se baseia apenas nelas.