A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) apontou, em comunicado, que “as conclusões do relatório da auditoria do Tribunal de Contas à conta consolida do Ministério da Saúde confirmam a urgência de definir um orçamento plurianual e de avançar para uma Lei de Meios que identifique de forma clara os meios de financiamento necessários para a saúde”.
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Não podemos ser indiferentes ao descontentamento dos médicos nos tempos que correm, nunca vi tantos médicos a dizerem pensar sair ou desistir do que construíram. Desde médicos de família que pensam acabar com as suas USF, por não verem vantagem em continuarem a trabalhar no sentido da melhoria contínua (e até sentirem que os desfavorece) até médicos hospitalares a querer deixar de ser diretores de serviço, sair do sistema público e/ou, até, reformar-se antecipadamente. Tudo o que foi construído parece à beira de, rapidamente, acabar.