O número de casos confirmados do novo surto de Ébola no nordeste da República Democrática do Congo (RDCongo) subiu para 14, incluindo três mortes.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) alertou que o novo surto, detetado na província de Kivu do Norte, tem um particular desafio por tratar-se de uma “zona de guerra” com diversos grupos armados ativos e milhares de civis deslocados.
A proximidade da cidade de Beni e o intenso tráfego fronteiriço com o Uganda e o Ruanda também dificultam os esforços para controlar a doença.
Na passada quarta-feira, a RDCongo anunciou o surgimento de uma nova epidemia com quatro casos confirmados, uma semana após ter declarado o fim da epidemia que originou 33 mortes.
Até agora ainda não é claro se existe uma relação entre o novo surto, que surgiu a 2.500 quilómetros de distância, com o anterior.
Recorde-se que a forte aposta na vacinação de mais de 3.300 pessoas contribuiu controlar o surto anterior. A OMS está, agora, a tentar perceber qual a estirpe do vírus para determinar se podem ou não ser utilizados os mesmos procedimentos.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.