O Hospital Egas Moniz, em Lisboa, está a elaborar um plano para reagendar os exames no Serviço de Gastrenterologia devido ao furto de endoscópios nesta unidade hospitalar. O caso já foi comunicado ao Ministério Público.
De acordo com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental (CHLO), citado pela agência Lusa, o plano para "recuperação de agenda" nos exames está a ser elaborado pelo Serviço de Gastrenterologia tendo em conta os três hospitais deste centro (Egas Moniz, Santa Cruz e S. Francisco Xavier).
Segundo o CHLO, a situação ocorreu entre as 12:00 de domingo e as 08:00 de segunda-feira. Assim que foi detetado o furto, o caso foi participado à PSP, “que iniciou de imediato perícias e acompanha o caso”. “Foi igualmente comunicado ao Ministério Público e aberto inquérito interno”, acrescenta a unidade hospitalar.
Os equipamentos estavam “numa unidade de Endoscopia, no edifício de Ambulatório do Hospital Egas Moniz que tem acesso restrito por portas com código e guardados em armários também com códigos de acesso”, acrescenta o CHLO.
Segundo a edição de hoje do Correio da Manhã, foram furtados equipamentos que servem para realizar endoscopias e colonoscopias no valor de 300 mil euros.
No processo de reflexão da minha prática clínica, levo em conta para além do meu índice de desempenho geral (IDG) e da satisfação dos meus pacientes, a opinião dos Outros. Não deixo, por isso, de ler as entrevistas cujos destaques despertam em mim o interesse sobre o que pensam e o que esperam das minhas funções, como médico de família. Selecionei alguns títulos divulgados pelo Jornal Médico, que mereceram a minha atenção no último ano: