O primeiro-ministro avançou que, até ao final do ano, serão contratados mais 2.700 profissionais de saúde e que será consolidada a situação laboral de 2.800 contratados na fase de emergência de combate à Covid-19.
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A situação com as urgências no país são a ponta do iceberg dos inúmeros problemas da Saúde em Portugal. Engana-se quem acredita que a solução se baseia apenas nelas.