A ministra da Saúde afirmou hoje que houve um excesso de mortalidade em Portugal de 2.973 óbitos, mais 9%, entre março – em que teve início o estado de emergência devido à Covid-19 – e junho, em comparação com o mesmo período de 2019.
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Não podemos ser indiferentes ao descontentamento dos médicos nos tempos que correm, nunca vi tantos médicos a dizerem pensar sair ou desistir do que construíram. Desde médicos de família que pensam acabar com as suas USF, por não verem vantagem em continuarem a trabalhar no sentido da melhoria contínua (e até sentirem que os desfavorece) até médicos hospitalares a querer deixar de ser diretores de serviço, sair do sistema público e/ou, até, reformar-se antecipadamente. Tudo o que foi construído parece à beira de, rapidamente, acabar.