“Diálogos e Sinergias em Oncologia” é o mote do 17.º Congresso Nacional de Oncologia (CNO), agendado para os dias 20 e 21 de novembro, em formato virtual.
Com o ajuste do congresso para uma plataforma digital, a Sociedade Portuguesa de Oncologia (SPO) diz exercer “a sua responsabilidade e papel aglutinador, formador e impulsionador do progresso da Oncologia nacional”.
Enquanto organizadora do evento, a SPO garante que a plataforma permite uma experiência de interação mais próxima possível do presencial e explica que será mantinha linha programática dos congressos anteriores, com sessões educacionais e plenárias, conferências, simpósios, proporcionando a mesma oportunidade de discussão, através das ferramentas digitais, seja no computador ou no smartphone.
“Neste formato virtual, mantém-se a oportunidade de mostrar o trabalho das equipas nacionais que submetam trabalhos científicos, com espaço próprio para comunicações orais e posters”, sublinha, sendo que os interessados em fazê-lo devem apresentar a sua candidatura até dia 24 de setembro.
Em destaque, nesta edição, estarão sete temas, nomeadamente: dados do RON, tumores hereditários, prevenção e rastreio, tratamento de suporte e hospitalização domiciliária, medicina de precisão, viver com cancro, e oncologia em tempo de Covid-19.
As inscrições para o CNO estão abertas e são feitas através do site do evento.
O regime remuneratório das USF modelo B há muito que é tema para as mais diversas discussões, parecendo ser unânime a opinião de que necessita de uma revisão, inexistente de forma séria desde a sua implementação.