A Fundação Portuguesa do Pulmão alerta para a necessidade de se reforçarem, a breve trecho, as medidas de combate à infeção pelo SARS-CoV-2 e pelo influenza, justificando que “não se apresenta consolidada, nem em Portugal, nem a nível mundial, a situação epidemiológica da pandemia de Covid-19, sendo expetável um aumento significativo do número de casos de infeção pelo SARS-CoV-2, na sequência da época fria que se aproxima e da nova fase da vida social, com o início da escolaridade e a abertura de outras atividades”.
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Não podemos ser indiferentes ao descontentamento dos médicos nos tempos que correm, nunca vi tantos médicos a dizerem pensar sair ou desistir do que construíram. Desde médicos de família que pensam acabar com as suas USF, por não verem vantagem em continuarem a trabalhar no sentido da melhoria contínua (e até sentirem que os desfavorece) até médicos hospitalares a querer deixar de ser diretores de serviço, sair do sistema público e/ou, até, reformar-se antecipadamente. Tudo o que foi construído parece à beira de, rapidamente, acabar.