A capacidade de resposta das farmácias hospitalares às necessidades dos doentes no contexto da Covid-19, a gestão dos medicamentos e os desafios inerentes à pandemia vão estar no centro de um webinar que se realiza já amanhã, pelas 18 horas, e que vai cruzar as perspetivas de Portugal e de Espanha.
O que mudou na organização, nos processos e nos serviços prestados? Estão as farmácias hospitalares preparadas para enfrentar uma segunda vaga? Estas são algumas das questões que estarão em perspetiva, nesta conversa virtual.
A presidente da Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares (APFH), Carla Campos, que assume a moderação do webinar ibérico, antecipa, desde logo, que “os serviços farmacêuticos têm uma grande capacidade de organização e sabem dar respostas prontas e eficazes”. De salientar que, além de garantirem as melhores práticas e o acesso aos medicamentos a pacientes internados e em ambulatório, os serviços têm de acautelar os canais de comunicação internos e externos, bem como assegurar a proteção dos profissionais e dos utentes.
Para dar a conhecer a realidade do país vizinho, o painel de palestrantes conta com a presença da presidente da Sociedade Espanhola de Farmácia Hospitalar (SEFH) e chefe de Serviço de Farmácia do Hospital Universitário Son Espases, Olga Delgado, e da chefe de Serviço do Complexo Hospitalar Universitário da Corunha, Isabel Martin.
Do lado português, juntam-se os diretores dos Serviços Farmacêuticos do Centro Hospitalar Lisboa Norte e do Centro Hospitalar Universitário do Porto, Prof. Doutor João Paulo Cruz e Dr.ª Patrocínia Rocha, respetivamente.
Aceda aqui a esta conversa virtual promovida pela LEO Pharma.
Neste momento os CSP encontram-se sobrecarregados de processos burocráticos inúteis, duplicados, desnecessários, que comprometem a relação médico-doente e que retiram tempo para a atividade assistencial.