Envolta em polémica, a aprovação do primeiro curso de Medicina privado do país pela A3ES está longe de reunir o consenso da comunidade médica. Na realidade, as principais estruturas representantes desta classe profissional estão contra o curso da Universidade Católica Portuguesa, não pelo seu cariz privado, mas por considerarem desnecessária a abertura de mais vagas em Medicina a nível nacional e por identificarem falhas estruturais no currículo em questão. A UCP responde às críticas, apresentando um rol das "mais-valias formativas que a estrutura curricular do novo curso permite" e sublinhando a intenção de formar "médicos para o séc. XXI".
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