A Agência Europeia dos Medicamentos (EMA) anunciou, em 12 de janeiro, que tinha recebido um pedido de autorização para a vacina AstraZeneca/Oxford contra o novo coronavírus. Na altura, também avançou que poderia divulgar a sua decisão em 29 de janeiro.
“Se bem que não haja prazo previsto para o início dos envios da nossa vacina, se recebermos a aprovação da Europa, os volumes iniciais serão inferiores às previsões iniciais devido a uma baixa de rendimento em um dos locais de produção da nossa cadeia de aprovisionamento europeia”, explicou uma porta-voz da AstraZeneca à AFP.
Inicialmente, a Comissão Europeia tinha reservado até 400 milhões de doses desta vacina. “Vamos fornecer dezenas de milhões de doses em fevereiro e março à União Europeia e vamos continuar a aumentar os volumes de produção”, acrescentou a porta-voz, sem detalhar quantidades.
A União Europeia e a EMA estão “sob pressão” para acelerar a aprovação de novas vacinas contra o novo coronavírus.
A vacina AstraZeneca/Oxford “tem a vantagem de ser mais barata a produzir do que as outras. É também mais fácil de armazenar e transportar, em particular quando comparada com a da Pfizer/BioNTech, que deve ser conservada a temperaturas muito baixas (70 graus negativos)”, pode ler-se em comunicado.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.