De acordo com a SPC, em comunicado, “a doença coronária é a principal causa de morte na mulher das sociedades ocidentais, ultrapassando o cancro da mama, cancro uterino e a mortalidade periparto e, de salientar também que as doenças cardíacas matam mais mulheres que homens e são mais fatais que todas as causas de cancro combinadas”.
A vice-Presidente da SPC, Cristina Gavina afirma que “80 por cento destas mortes podem ser prevenidas com alterações nos estilos de vida e educação, além de se considerar que a doença coronária na mulher está subdiagnosticada e há um reconhecido subtratamento”.
Face a esta realidade, a entidade lançou a campanha de sensibilização e awareness “Bem Me Quero” sobre as doenças cardiovasculares na mulher, “de forma a construir uma plataforma de conhecimento entre o público feminino que está menos desperto para esta doença e que, num momento de confinamento, tende a ficar para segundo plano”.
Neste momento os CSP encontram-se sobrecarregados de processos burocráticos inúteis, duplicados, desnecessários, que comprometem a relação médico-doente e que retiram tempo para a atividade assistencial.