O Ministério da Saúde estima criar 100 balcões SNS24, destinados à prestação de serviços digitais e de telessaúde, por todo o país, até ao final do ano.
"Estávamos nos 43 [balcões instalados], hoje fazemos mais dez e atingiremos os 100 até ao final de 2021, nas cinco administrações regionais do país", afirmou o secretário de Estado da Saúde, Diogo Serras Lopes, que falava em Coimbra, após a cerimónia de assinatura de protocolos com dez autarquias da região Centro para a instalação do balcão SNS24 nas juntas de freguesia.
Diogo Serras Lopes salientou que estes espaços vão permitir reduzir a pressão sobre os centros de saúde e unidades de saúde familiar, com vários serviços que passam a poder ser feitos através de uma teleconsulta, sublinhando que "são soluções engenhosas, porque são simples e úteis e não exigem um investimento significativo em termos infraestruturais, mas permite que as pessoas possam estar mais próximas e evitem deslocações inúteis”.
Os balcões, que serão instalados nos edifícios das juntas de freguesia, permitem prestar apoio a quem tem pouca literacia digital ou que não tenha acesso a equipamentos tecnológicos ou a internet.
Foram assinalados protocolos para a instalação de balcões nos concelhos de Cantanhede, Covilhã, Fundão, Lousã, Oliveira do Hospital, Pampilhosa da Serra, Soure, Tondela, Vagos e Albergaria-a-Velha.
No processo de reflexão da minha prática clínica, levo em conta para além do meu índice de desempenho geral (IDG) e da satisfação dos meus pacientes, a opinião dos Outros. Não deixo, por isso, de ler as entrevistas cujos destaques despertam em mim o interesse sobre o que pensam e o que esperam das minhas funções, como médico de família. Selecionei alguns títulos divulgados pelo Jornal Médico, que mereceram a minha atenção no último ano: