As candidaturas à edição de 2020 do Prémio Grünenthal Dor vão estar abertas até ao dia 4 de junho. Este prémio destina-se a galardoar trabalhos da autoria de médicos ou outros profissionais de saúde, sobre temas de investigação básica ou clínica relacionados com a dor, e que tenham sido realizados em Portugal.
Podem apresentar-se a candidatura trabalhos ainda não publicados ou publicados durante o mesmo ano ou no ano anterior ao do prémio- exceto se já distinguidos com outros prémios à data da respetiva receção.
“Não serão aceites versões integrais de dissertações de mestrado e doutoramento, embora sejam permitidos trabalhos elaborados com material existente nesses textos académicos e obedecendo à formatação usual dos trabalhos publicados em revistas”, frisa a Fundação Grünenthal, em comunicado.
O júri é constituído por sete pessoas, um representante da Fundação Grünenthal e seis jurados sob indicação da Associação Portuguesa para o Estudo da Dor (APED), da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), da Sociedade Portuguesa de Anestesiologia (SPA), da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI), da Sociedade Portuguesa de Medicina Física e de Reabilitação (SPMFR) e da Sociedade Portuguesa de Reumatologia (SPR).
O início da segunda década deste século, foram anos de testagem. Prova intensa, e avassaladora aos serviços de saúde e aos seus profissionais, determinada pelo contexto pandémico. As fragilidades do sistema de saúde revelaram-se de modo mais acentuado, mas por outro lado, deu a conhecer o nível de capacidade de resposta, nomeadamente dos seus profissionais.