A dose de reforço da vacina contra a COVID-19 deve ser realizada com as vacinas da Moderna (Spikevax) ou da Pfizer (Comirnaty), pelo menos seis meses após o esquema vacinal, segundo a Direção-Geral da Saúde (DGS).
De acordo com a norma atualizada da DGS, esta recomendação é idêntica seja qual for a vacina que a pessoa tomou, mas “não é aplicável às pessoas que recuperaram de infeção por SARS-CoV-2”.
A norma explica que a dose de reforço está recomendada para os residentes e utentes de lares, instituições similares e da rede de cuidados continuados integrados, pessoas com 80 ou mais anos de idade e pessoas com 65 ou mais anos.
A DGS lembra que “se o esquema vacinal primário tiver sido realizado com uma vacina de mRNA, a dose de reforço deverá ser da mesma marca”. As vacinas da Pfizer e da Moderna são de RNA mensageiro (mRNA) que codifica para a proteína S (“spike”) do vírus SARS-CoV-2.
A DGS sublinha que o plano de vacinação contra a COVID-19 “assenta em valores de universalidade, gratuitidade, aceitabilidade e exequibilidade”.
O regime remuneratório das USF modelo B há muito que é tema para as mais diversas discussões, parecendo ser unânime a opinião de que necessita de uma revisão, inexistente de forma séria desde a sua implementação.