A Administração Regional de Saúde do Centro (ARSC) apelou ao cumprimento das medidas de saúde pública durante a época do Natal e Ano Novo, nomeadamente o distanciamento social, uso de máscara e higienização das mãos.
Em comunicado a que a agência Lusa teve acesso, o departamento de saúde pública daquele organismo recomendou às pessoas que procedam também ao arejamento e ventilação dos espaços interiores, à etiqueta respiratória e à autoavaliação diária de sinais e sintomas sugestivos de infeção.
A ARSC apelou à vacinação contra a COVID-19 e contra a gripe. Solicitou também à população que se teste regularmente, e que, nesta época festiva, o faça “na data mais próxima possível dos seus convívios familiares”.
“A testagem permite detetar casos sem sintomas que, de outra forma, iriam infetar terceiros”, alertou o comunicado.
O organismo pediu, ainda, às pessoas para evitarem aglomerações fora do núcleo familiar, viagens desnecessárias e alertou para a necessidade de se proteger as pessoas mais vulneráveis.
No processo de reflexão da minha prática clínica, levo em conta para além do meu índice de desempenho geral (IDG) e da satisfação dos meus pacientes, a opinião dos Outros. Não deixo, por isso, de ler as entrevistas cujos destaques despertam em mim o interesse sobre o que pensam e o que esperam das minhas funções, como médico de família. Selecionei alguns títulos divulgados pelo Jornal Médico, que mereceram a minha atenção no último ano: