O Serviço Nacional de Saúde (SNS) foi condecorado, ontem, dia 1 de março, pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, como Membro Honorário da antiga Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito, honrando todos os profissionais de saúde e o trabalho desenvolvido. Esta é a maior ordem honorífica a nível nacional.
O Presidente da Républica frisou os “atos e serviços excecionais prestados, em particular durante a pandemia a Portugal, aos portugueses e a outros cidadãos” pelo SNS e a “abnegação e sacrifício” dos seus profissionais de saúde.
A COVID-19 matou em dois anos mais de 21 mil pessoas em Portugal, infetou mais de três milhões, e levou a 35 milhões de testes. Foram administradas 22 milhões de vacinas em quase nove milhões de portugueses.
No processo de reflexão da minha prática clínica, levo em conta para além do meu índice de desempenho geral (IDG) e da satisfação dos meus pacientes, a opinião dos Outros. Não deixo, por isso, de ler as entrevistas cujos destaques despertam em mim o interesse sobre o que pensam e o que esperam das minhas funções, como médico de família. Selecionei alguns títulos divulgados pelo Jornal Médico, que mereceram a minha atenção no último ano: