A Liga Portuguesa Contra o Cancro (LPCC) e a Lions Portugal criaram duas bolsas, cada uma no valor de 13.500€, para promover o trabalho de investigação, na área da oncologia pediátrica em Portugal. As inscrições estão abertas até ao dia 22 de abril.
Os critérios a cumprir, no caso de candidatura, prendem-se à pertinência e relevância do projeto, o seu impacto, a entidade responsável pelo projeto, a originalidade e o nível de investigação e rigor científico.
A decisão do lançamento das bolsas teve em conta as características específicas deste cancro, a idade dos doentes e as consequências emocionais que atingem as famílias.
Para que a candidatura seja validada é necessário que os investigadores sejam licenciados, que apresentem um projeto de investigação médica ou social em oncologia pediátrica, que a equipa inclua pelo menos um médico, preferencialmente como investigador principal ou orientador do projeto.
O regulamento e o formulário de inscrição encontram-se disponíveis aqui.
No processo de reflexão da minha prática clínica, levo em conta para além do meu índice de desempenho geral (IDG) e da satisfação dos meus pacientes, a opinião dos Outros. Não deixo, por isso, de ler as entrevistas cujos destaques despertam em mim o interesse sobre o que pensam e o que esperam das minhas funções, como médico de família. Selecionei alguns títulos divulgados pelo Jornal Médico, que mereceram a minha atenção no último ano: