Novo departamento de investigação da APMGF agenda a sua primeira reunião aberta
DATA
08/04/2022 15:10:58
AUTOR
Jornal Médico
ETIQUETAS

Novo departamento de investigação da APMGF agenda a sua primeira reunião aberta

No dia 12 de abril, a partir das 18h30, por via digital, vai decorrer a primeira reunião aberta, em modo de conversa sobre investigação, do recém-criado Departamento de Investigação da APMG.

Apresentado no 39.ª ENMGF, o departamento de investigação apela à participação dos médicos de famílias nos projetos a decorrer, e incentiva a apresentação de novas ideias.

O núcleo coordenador, do departamento de investigação da APMGF, é composto por Paulo Nicola, Gil Correia, Margarida Gil Conde e Raquel Ramos. “O objetivo é claro: promover a investigação em MGF! Este é um dos desígnios da atual Direção Nacional (DN), que entendemos ser de grande importância na afirmação da nossa especialidade e dos médicos de família. Além de desenvolver investigação própria, o departamento será um espaço aberto de discussão e de apoio aos projetos dos nossos associados”, afirmou Paulo Nicola, durante a sessão de apresentação no dia 2 de abril, em Aveiro.

“Há vantagens e especificidades óbvias para a MGF, como a transversalidade, o contexto central no sistema de saúde e a continuidade de cuidados. E há que compreender onde está a «tecnologia» no contexto dos cuidados de saúde primários: na relação com o doente, na gestão da doença crónica e nas abordagens das situações complexas”, acrescenta.

Em relação à investigação, feita pelo próprio departamento, a equipa coordenadora esclarece que não faltam projetos para apresentar e temáticas para debater, designadamente, após o abalo que o SNS sofreu desde o início da pandemia.

Para todos os interessados, em participar em projetos de investigação, ou inscrever-se nas reuniões regulares do departamento, já está disponível um formulário de integração.

O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde
Editorial | Joana Torres
O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde

A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.