De acordo com a Direção-Geral de Saúde (DGS), a demência e o declínio cognitivo constituem, nos dias de hoje, “condições de elevada prevalência, caracterizando-se por um decaimento das funções neuronais superiores que condicionam uma progressiva deterioração da funcionalidade e autonomia da pessoa, com um impacto significativo em todos os domínios da sua vida, das suas famílias e cuidadores, no sistema de Saúde e na sociedade”. Nesse sentido, procede à atualização da Norma 053/2011, que vem rever as recomendações para a terapêutica à luz da melhor evidência científica.
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Não podemos ser indiferentes ao descontentamento dos médicos nos tempos que correm, nunca vi tantos médicos a dizerem pensar sair ou desistir do que construíram. Desde médicos de família que pensam acabar com as suas USF, por não verem vantagem em continuarem a trabalhar no sentido da melhoria contínua (e até sentirem que os desfavorece) até médicos hospitalares a querer deixar de ser diretores de serviço, sair do sistema público e/ou, até, reformar-se antecipadamente. Tudo o que foi construído parece à beira de, rapidamente, acabar.