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quarta-feira, 12 setembro 2018 11:51

Almada recebe I Jornadas Saúde a Sul

As I Jornadas Saúde a Sul, organizadas pela Academia CUF, realizam-se no próximo dia 19 de outubro, na Casa da Cerca, Almada.

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segunda-feira, 07 maio 2018 14:10

Almada eleita Capital da Hipertensão 2018

Este ano, as atividades comemorativas do Dia Mundial da Hipertensão (DMH), efeméride assinalada no dia 17 de maio, serão realizadas em Almada, cidade eleita pela Sociedade Portuguesa da Hipertensão (SPH).

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blurred figures wearing medical uniforms in hospital surgery corridor
Os hospitais de São José, Santa Maria e São Francisco Xavier, em Lisboa, e Garcia de Orta, em Almada, vão repartir, aos fins de semana, em janeiro, a assistência a doentes com aneurisma vascular cerebral, informou a tutela.

O Hospital de São José irá garantir a assistência de 1 a 3 de janeiro e nos dias 30 e 31, enquanto o Hospital São Francisco Xavier a 9 e a 10, o Hospital Garcia de Orta a 16 e a 17 e o Hospital Santa Maria a 23 e a 24 de janeiro.

Em comunicado, a propósito dos cuidados hospitalares na região de Lisboa e Vale do Tejo, na área da doença vascular cerebral, o gabinete do ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, esclarece que o fim de semana compreende o período entre as 8 horas de sábado e as 8 horas de segunda-feira.

De acordo com a tutela, as quatro unidades irão garantir, em dias de semana, "assistência permanente, 24 horas sobre 24 horas, a todos os doentes com esta patologia [aneurisma vascular cerebral]".

O comunicado refere que "este processo valoriza os princípios da organização em rede e da partilha dos recursos disponíveis no Serviço Nacional de Saúde".

Recentemente, têm sido noticiadas situações de alegada ausência de assistência que envolvem hospitais da Urgência Metropolitana de Lisboa, como o caso da morte de um jovem de 29 anos no São José, com aneurisma vascular cerebral, por falta de equipas completas para intervenções de neurocirurgia ao fim de semana.

O caso da morte do jovem levou os presidentes da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, do Centro Hospitalar Lisboa Central, do qual faz parte o Hospital de São José, e do Centro Hospitalar de Lisboa Norte, que agrega o Hospital de Santa Maria, a pedirem a demissão do cargo.

O Ministério Público abriu um inquérito ao caso.

Na segunda-feira, o Ministério da Saúde decidiu constituir um grupo coordenador da Urgência Metropolitana de Lisboa para avaliar os "constrangimentos existentes" nos hospitais e preparar soluções que devem começar a ser aplicadas em fevereiro.

Lusa/Jornal Médico

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quinta-feira, 20 novembro 2014 10:11

Nova clínica Lusíadas Saúde em Almada

ClinicaLusiadasAlmada

O grupo Lusíadas Saúde abriu, ontem, dia 19 de Novembro, uma nova clínica em Almada, com uma oferta abrangente de especialidades médicas e cirúrgicas e horário alargado.

A Clínica Lusíadas Almada, localizada no centro comercial Almada Fórum, disponibiliza 24 gabinetes para consultas médicas, exames complementares de diagnóstico, análises clínicas e serviços de enfermagem durante todos os dias do ano das nove às 23 horas.

“Trazemos para Almada serviços de saúde de qualidade. O corpo clínico é, maioritariamente, constituído por médicos da equipa do Hospital Lusíadas Lisboa, que está em processo de acreditação internacional, o que garante um padrão de processo clínico e atendimento de elevado nível”, afirma Leopoldo Matos, Director Clínico do Hospital Lusíadas Lisboa.

A nova unidade do grupo Lusíadas Saúde conta com uma equipa de mais de 100 colaboradores e funciona em articulação com o Hospital Lusíadas Lisboa. Nos próximos meses, o grupo Lusíadas Saúde vai abrir também uma nova clínica no norte do país, a Clínica Lusíadas Gaia.

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hospitalgarciadeorta

Os médicos que subscreveram uma carta a denunciar situações graves no Hospital Garcia de Orta garantem que a administração conhece as dificuldades que os profissionais têm de “defrontar e ultrapassar para prestar os melhores cuidados clínicos possíveis”.

Numa carta dirigida ao conselho de administração (CA) deste hospital, em Almada, os 42 chefes de serviço subscritores de uma missiva enviada ao ministro da Saúde, a denunciar as dificuldades dos profissionais, estranham o “desalinhamento de leitura que o CA entendeu publicitar relativamente ao documento” da Comissão.

No dia em que a carta destes médicos foi divulgada, o conselho de administração respondeu, considerando que o documento estava a gerar um "alarmismo desnecessário".

Para a direcção do hospital, as "situações ou problemas graves não correspondem à realidade" da instituição, causando "alarmismo desnecessário".

Os subscritores responderam hoje, afirmando que “nunca esteve no espírito dos promotores desta iniciativa criar nenhuma espécie de alarme público, mas antes pelo contrário, alertar para problemas que, a não serem resolvidos, poderão resultar em significativa perda da qualidade assistencial, que tem sido apanágio deste hospital”.

Numa carta enviada à administração, os directores de serviço reafirmam “integralmente todos os factos e dados mencionados” e garantem que a sua denúncia visou “promover a sua urgente correcção”.

Os 42 directores de serviço do Hospital Garcia de Orta denunciaram situações graves na instituição, como o adiamento de cirurgias, consultas e exames, por falta de profissionais e equipamentos ultrapassados.

Os médicos salientam “a saída de muitos médicos e enfermeiros do hospital" e referem "o impedimento da acção gestionária do conselho de administração e das estruturas intermédias de gestão do hospital, por via da centralização administrativa, no que concerne a políticas de recursos humanos e compras".

Por isso, consideram que tal "afectará gravemente a prossecução da missão do Hospital Garcia de Orta e da sua actividade assistencial”.

Outra preocupação destes chefes de serviço – entre os quais, a ex-ministra da Saúde Ana Jorge – prende-se com o estado dos equipamentos médicos, “em muitos casos completamente obsolescentes e com necessidade de substituição ou modernização urgente”.

“Existem casos gritantes, como o da pediatria médica, com incubadoras, ventiladores mecânicos e monitores com 20 anos de uso, que pese embora ainda funcionantes, têm taxas de operacionalidade que comprometem a qualidade dos cuidados prestados”, referem os médicos no documento.

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hospitalgarciadeortaAs comissões de utentes de saúde de Almada e Seixal promovem hoje uma vigília junto ao Hospital Garcia de Orta para exigirem a reabertura dos Serviços de Atendimento Permanente e o alargamento dos horários dos centros de saúde.

"Vamos fazer uma vigília em defesa do Serviço Nacional de Saúde [SNS], pela reabertura dos SAP [Serviços de Atendimento Permanente] e alargamento do horário dos centros de saúde, mas também pela construção do Hospital do Seixal", disse Luísa Ramos, da Comissão de Utentes da Saúde de Almada, à agência Lusa.

"Ao contrário do que o senhor ministro da Saúde diz, os utentes têm de esperar muitas horas para serem atendidos no Hospital Garcia de Orta [Almada] muitas vezes e não apenas em circunstâncias pontuais, porque têm de recorrer à urgência devido à ausência de respostas nos cuidados primários", acrescentou.

Segundo Luísa Ramos, o aumento das taxas moderadoras nos hospitais, a juntar à falta de respostas nos centros de saúde, torna ainda mais difícil a vida de milhares de utentes dos dois concelhos.

As críticas de Luísa Ramos foram partilhadas por Maria Luís, da Comissão de Utentes da Saúde do Seixal, que considerou haver "cada vez menos Serviço Nacional de Saúde" salientou a urgência de uma nova unidade hospitalar no concelho do Seixal.

"É preciso um novo hospital porque o Hospital Garcia de Orta foi construído para 150 mil pessoas e neste momento já serve cerca de 450.000 utentes", disse Maria Luís, lembrando que "o protocolo para a construção da nova unidade hospitalar, assinado em 2009, parece ter voltado à estaca zero.

De acordo com os promotores, a vigília, que terá lugar entre as 16:00 e as 18:00 à entrada do Hospital Garcia de Orta e conta com o apoio das câmaras municipais de Almada e do Seixal, visa ainda manifestar o descontentamento da população pela alegada falta de médicos de família nos dois concelhos.

 

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O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde
Editorial | Joana Torres
O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde

A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.