Farmacêutica portuguesa estabelece parceria de licenciamento exclusivo com a norte-americana Sunovion, que abre as portas à comercialização do medicamento para a doença de Parkinson na União Europeia (UE), Espaço Económico Europeu (EEE) e no Reino Unido.
A empresa farmacêutica BIAL desenvolveu uma nova área no site “Keep it ON”, dedicado à doença de Parkinson, que tem como objetivo apoiar as pessoas que padecem desta patologia.
A BIAL, farmacêutica portuguesa, vai organizar o simpósio “Da mudança de paradigma da diabetes da ICFEr à prática clínica”, no dia 11 de março, no 17.º Congresso Português de Diabetes.
O gestor António Horta-Osório vai ser o novo presidente do Conselho de Administração da farmacêutica Bial a partir de abril, depois de deixar a presidência executiva do banco Lloyds, substituindo Luís Portela no cargo.
De modo a celebrar o seu 25º aniversário, a farmacêutica BIAL organizou uma exposição intitulada ‘Fundação BIAL – 25 Anos’, que esteve desde outubro de 2019 em exibição em várias faculdades e institutos médicos portugueses, e que agora se encontra disponível online.
A Bial criou uma filial nos EUA para desenvolvimento de terapias para a doença de Parkinson e comprou os projetos de investigação nesta área à norte-americana Lysosomal Therapeutics, num investimento estimado até 130 milhões de dólares, foi hoje anunciado.
O Ongentys – fármaco desenvolvido e fabricado por Bial para o tratamento da doença de Parkinson – já começou a ser comercializado nos mercados norte-americano e japonês.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.