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O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) alertou hoje para a “carência notória de recursos humanos” na Urgência de Pediatria do Hospital da Feira, que já levou os médicos daquele serviço a entregar um documento de escusa de responsabilidade.

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Grupo de trabalho UCA
A Associação Portuguesa de Cirurgia Ambulatória (APCA) congratula o Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga (CHEDV) pelo trabalho que tem sido desenvolvido na Unidade de Cirurgia de Ambulatório do Hospital de S. João da Madeira, avaliada, pela Entidade Reguladora de Saúde, no dia 25 de junho, com grau de excelência clínica máxima (nível III).

“A Unidade de Cirurgia de Ambulatório do Hospital de S. João tem vindo a melhorar gradualmente o seu serviço, registando mais de quatro mil cirurgias por ano, na área da cirurgia geral, oftalmologia, ortopedia, ginecologia e urologia”, afirma Paula Sarmento, Diretora Clínica do CHEDV e Coordenadora da Unidade de Cirurgia Ambulatória do Hospital de S. João da Madeira.

E sublinha: “A cirurgia de ambulatório tem sido uma das nossas áreas prioritárias de desenvolvimento dentro do hospital. É uma cirurgia mais rápida, com poucos riscos associados para o doente, permitindo-lhe que vá para casa fazer a sua própria recuperação, não dispensando de uma equipa multidisciplinar pronta a atuar, assim como de uma linha telefónica aberta 24 horas a dúvidas e questões que possam surgir por parte do doente.”

O governo vai disponibilizar, até ao final do ano, 22 milhões de euros para aumentar a atividade cirúrgica no Serviço Nacional de Saúde, sendo dada preferência ao tratamento em cirurgia de ambulatório. Das 564 mil cirurgias programadas em Portugal, até final de 2015, prevê-se que 330 mil cirurgias sejam realizadas em ambulatório.

A Associação Portuguesa de Cirurgia Ambulatória (APCA) existe em Portugal desde setembro de 1998, resultado da necessidade de criação de uma estrutura que desenvolvesse e divulgasse o conceito de Ambulatório no país.

Ao longo destes anos tem vindo a desenvolver inúmeras iniciativas na área e teve o reconhecimento de estrutura com Estatuto de Interesse Público, em Junho de 2009.

O principal objetivo da Associação é defender, promover e protagonizar o processo de evolução da cirurgia de ambulatório em Portugal.

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Hospital da Feira

Vários elementos do conselho de administração do Centro Hospitalar de Entre Douro e Vouga (CHEDV) pediram para não ser reconduzidos no cargo, tendo o mandato já terminado em 2014, revelaram hoje diversas fontes.

Em declarações aos jornalistas, no Algarve, o ministro da Saúde, Paulo Macedo, afirmou hoje desconhecer que tenha havido qualquer pedido de demissão da administração do hospital de Santa Maria da Feira, cujas Urgências visitou na terça-feira.

Por seu lado, em comunicado, o serviço de Relações Públicas do CHEDV, que tutela os hospitais da Feira, Oliveira de Azeméis e S. João da Madeira, recorda que o mandato do conselho presidido por Fernando Martins Silva "terminou a 31 de Dezembro de 2014", pelo que esse órgão terá cessado o período oficial das suas funções "nessa data".

O comunicado acrescentou ainda que a saída dos administradores se deve a "razões de natureza estritamente pessoal" e observa que "alguns membros do conselho de administração comunicaram oportunamente a sua excelência o ministro da Saúde a vontade de não integrarem o novo conselho de administração", entidade ainda "a nomear".

Também a Administração Regional de Saúde do Norte emitiu uma nota a dar conta da decisão de "alguns membros do conselho de administração" que, "por razões de natureza pessoal", manifestaram a sua vontade de não integrar a nova estrutura dirigente.

Segundo o ministro da Saúde, o conselho de administração daquela unidade hospitalar cessou o seu mandato a 31 de Dezembro e, como tal, terá que ser nomeada uma nova administração.

"É um conselho que vai ter que ser nomeado e há pessoas que querem ser reconduzidas e outras que não querem, mas isso é em todo o lado", concluiu Paulo Macedo.

Rejeitando que os administradores do CHEDV tenham desejado marcar hoje uma posição após as notícias divulgadas terça-feira sobre a falta de camas para internamento, o adiamento sucessivo de cirurgias e a visita do próprio ministro da Saúde ao Hospital da Feira, o CHEDV refere: "tendo o conselho de administração cessado o mandato nessa data [a 31 de Dezembro], não haveria lugar ao pedido de demissão de qualquer dos membros que o integram".

Quanto à data prevista para início de exercício dos novos administradores, o serviço de Relações Públicas do CHEDV não responde.

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O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde
Editorial | Joana Torres
O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde

A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.