As pessoas imunodeprimidas, menores de 65 anos, que receberam a terceira dose da vacina Pfizer em Israel desenvolveram 43% mais anticorpos, revela um estudo do Centro Médico Sourasky de Telavive.
A pandemia de COVID-19 afetou os rastreios e testes ao VIH (Vírus da imunodeficiência humana)/sida, bem como a profilaxia pré-exposição, que está “longe” dos objetivos a que se propôs, assinalam médicos e organizações no terreno.
O número de consultas médicas realizadas no primeiro semestre nos centros de saúde e nos hospitais aumentou, comparativamente a 2020, registando-se também um aumento relativamente a 2019, antes da pandemia.
De acordo com os dados divulgados, no mês de julho realizaram-se 2.031.649 testes de diagnóstico à COVID-19 (PCR e testes rápidos de antigénio de uso profissional), uma média diária de 65.537 testes.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) vai iniciar uma nova fase de ensaios clínicos de medicamentos contra a COVID-19, testando três medicamentos em pacientes hospitalizados, estando a recrutar participantes também em Portugal, conforme noticia a agência Lusa.
Um estudo de análise à escala global estima que um em cada quatro jovens tem sintomas de depressão elevados e um em cada cinco apresenta sintomas de ansiedade altos, devido à pandemia da COVID-19.
O presidente da Associação Nacional de Médicos de Saúde Pública (ANMSP), Ricardo Mexia, assume que a situação dos surtos nos lares de idosos merece cautela, mas não defende a massificação dos testes nem uma terceira dose da vacina, sem evidência científica.
Um mecanismo, associado a uma alteração nos linfócitos T, pode explicar porque é que a infeção pelo SARS-CoV-2 causa doença leve ou grave. A descoberta é portuguesa e tem a assinatura da equipa liderada por Salomé Pinho, do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), num estudo que envolveu a colaboração do Centro Hospitalar Universitário do Porto e do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho.
No processo de reflexão da minha prática clínica, levo em conta para além do meu índice de desempenho geral (IDG) e da satisfação dos meus pacientes, a opinião dos Outros. Não deixo, por isso, de ler as entrevistas cujos destaques despertam em mim o interesse sobre o que pensam e o que esperam das minhas funções, como médico de família. Selecionei alguns títulos divulgados pelo Jornal Médico, que mereceram a minha atenção no último ano: