A Direção-Geral da Saúde (DGS) esclarece que as crianças com idades entre os 12 e os 15 anos que tenham cancro ativo, diabetes, obesidade ou insuficiência renal crónica estão entre as que devem ser vacinadas prioritariamente contra a COVID-19.
A maioria das crianças que contrai COVID-19 recupera em menos de uma semana e apenas algumas ainda têm alguns dos sintomas mais comuns após um mês. A revelação é avançada pela revista The Lancet, ao publicar um estudo assinado por investigadores do King's College London.
Ao apelar à Direção-Geral da Saúde (DGS) para que reveja rapidamente a norma sobre vacinação dos jovens, o bastonário da Ordem dos Médicos (OM) argumenta que, só assim, é possível pôr termo a desigualdades e evitar “entropia no processo” vacinal.
A comparticipação a 100% dos testes rápidos de antigénio (TRAg), que terminava no fim do mês de julho, continuará em vigor até 31 de agosto, de acordo com portaria publicada em Diário da República.
O País ultrapassou já a fasquia dos 15 milhões de testes à COVID-19. E julho, com 1,66 milhões, supera todos os recordes mensais de que há registo, em Portugal, desde o início da pandemia, adiantou, em comunicado, o Ministério da Saúde.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) insistiu hoje na necessidade de rever a matriz de risco, defendendo que o indicador que há duas semanas propôs à tutela permite perceber os efeitos da vacinação na evolução da pandemia.
A Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) considera, por agora, não ser necessário o reforço da vacinação contra a COVID-19 com uma eventual terceira dose, no dia em que Espanha anunciou que vai avançar com a medida.
Quase metade da população portuguesa, o equivalente a mais de 4,8 milhões de pessoas, já tem a vacinação completa contra a COVID-19, anunciou a Direção-Geral da Saúde (DGS).
No processo de reflexão da minha prática clínica, levo em conta para além do meu índice de desempenho geral (IDG) e da satisfação dos meus pacientes, a opinião dos Outros. Não deixo, por isso, de ler as entrevistas cujos destaques despertam em mim o interesse sobre o que pensam e o que esperam das minhas funções, como médico de família. Selecionei alguns títulos divulgados pelo Jornal Médico, que mereceram a minha atenção no último ano: