Os médicos votaram ontem, 19 de janeiro, até às 19h00, para eleger os novos corpos dirigentes da Ordem dos Médicos para o triénio 2023/2025. Entre os seis candidatos a bastonário, em face dos resultados oficiosos apurados, nenhum obteve a maioria necessária a vencer à primeira volta, passando à segunda volta: Carlos Cortes, especialista em Patologia Clínica e presidente da Secção Regional do Centro da OM, e Rui Nunes, otorrinolaringologista e professor na Faculdade de Medicina na Universidade do Porto.
A lista liderada por António Massa venceu as eleições para os órgãos nacionais da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia (SPDV). As eleições decorreram a 21 de novembro, durante a Assembleia Eleitoral da SPDV.
A lista SER APMGF, liderada por Nuno Jacinto, ganhou as eleições para os órgãos nacionais da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF). Estas decorreram a 21 de novembro, tendo a lista sido eleita com 283 votos para a Direção Nacional, 277 para o Conselho Fiscal e 284 para a Mesa da Assembleia Geral.
O Bloco de Esquerda/Açores entregou ontem uma queixa ao provedor do utente da Saúde, alertando para as dificuldades de acesso a cuidados médicos e à falta de recursos humanos em todas as ilhas do arquipélago.
A Ordem dos Médicos (OM) vai implementar, pela primeira vez, o sistema de voto eletrónico num ato eleitoral. A estreia está prevista para a eleição das direções dos Colégios de Especialidade para o triénio de 2018-2020 já no próximo dia 16 de novembro.
Neste momento os CSP encontram-se sobrecarregados de processos burocráticos inúteis, duplicados, desnecessários, que comprometem a relação médico-doente e que retiram tempo para a atividade assistencial.