A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) considera que a ministra da Saúde omitiu dados sobre a contração de profissionais para o Serviço Nacional de Saúde (SNS), na recente discussão do Orçamento do Estado para 2021 (OE2021) no Parlamento, advogando que as vagas não foram todas preenchidas.
A Federação Nacional do Médicos (FNAM) lamenta que a ministra da Saúde “anuncie um número completamente arbitrário de 200 horas de trabalho extraordinário, a partir do qual serão pagas horas”, pelo trabalho prestado pela comunidade médica desde o início da pandemia até ao momento.
“A Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) deve acolher e ajudar a desenvolver uma nova carreira médica, apoiando os novos colegas que estão em formação”.
A FNAM [Federação Nacional dos Médicos] expressou, em comunicado, a sua incompreensão relativa aos números de médicos nos centros de saúde, tendo em conta as necessidades das populações, o contexto atual de epidemia e a chegada do outono e inverno, que se estima agravarem a situação.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) tem acompanhado de perto a evolução da infeção pelo novo Coronavírus (COVID-19) que tem sido “um assunto de grande preocupação”, afirma a federação em comunicado.
Tendo sido aprovado o Orçamento do Estado para 2020 (OE2020), a Federação Nacional dos Médicos (FNAM) manifesta que considera insuficiente o reforço previsto para o Serviço Nacional de Saúde (SNS) e muito pouco claras as medidas de valorização dos seus recursos humanos, nomeadamente do trabalho médico.
A Federação Nacional dos Médicos (FNAM) sublinha a vontade do Governo em combater o recurso de empresas de trabalho à tarefa nos serviços de urgência, mas considera “que se deve valorizar o trabalho médico a partir de uma remuneração base adequada”.