Dez por cento das vacinas contra a gripe destinadas aos idosos vão poder ser administradas em 2.000 farmácias do país em complementaridade ao Serviço Nacional de Saúde, anunciou ontem o secretário de Estado-Adjunto e da Saúde.
O presidente da Associação Nacional de Farmácias (ANF), Paulo Cleto Duarte, classificou a toma incorreta de medicação ou a falta de adesão à terapêutica como “um dos maiores problemas de saúde pública”.
Há mais serviços ON, na plataforma online das farmácias Holon. O diretor-geral, Nuno Machado, fala sobre os benefícios da adição das teleconsultas, do apoio domiciliário e do chat aos serviços preexistentes, permitindo complementar a oferta que dispõem nos espaços físicos.
A linha telefónica gratuita para encomenda de medicamentos pelo número 1400, criada pela Associação Nacional de Farmácias (ANF), começou esta semana a informar os cidadãos sobre aos serviços farmacêuticos em risco por falta de comparticipação do Estado.
O crédito concedido pelas farmácias aos portugueses atingiu os 76 milhões de euros, um valor recorde, apontado como resultado da pandemia Covid-19, pela Associação Nacional de Farmácias (ANF).
Era 11 de março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde declarou o estado de Pandemia por COVID-19 e a organização dos serviços saúde, como conhecíamos até então, mudou. Reorganizaram-se serviços, redefiniram-se prioridades, com um fim comum: combater o SARS-CoV-2 e evitar o colapso do Serviço Nacional de Saúde, que, sem pandemia, já vivia em constante sobrecarga.