Um consórcio internacional de investigadores, do qual fazem parte especialistas do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S) da Universidade do Porto, definiu orientações para ajudar clínicos e doentes a lidarem com uma síndrome rara de cancro gástrico.
O início da segunda década deste século, foram anos de testagem. Prova intensa, e avassaladora aos serviços de saúde e aos seus profissionais, determinada pelo contexto pandémico. As fragilidades do sistema de saúde revelaram-se de modo mais acentuado, mas por outro lado, deu a conhecer o nível de capacidade de resposta, nomeadamente dos seus profissionais.