Doentes que apresentem risco de fuga por terem demência, entre outras características, recebem agora no Hospital de São João, no Porto, uma pulseira que emite sinais luminosos e sonoros de alerta, descreveram os responsáveis do Serviço de Urgência.
Entre 95 a 97% dos profissionais de saúde vacinados contra a Covid-19 no Hospital de São João, Porto, apresentaram, 15 dias após a primeira toma, anticorpos que conduzem à imunidade.
O presidente do conselho de administração do Centro Hospitalar e Universitário de São João (CHUSJ), Fernando Araújo, vincou no dia do arranque da vacinação contra a covid-19, que “o sucesso do processo” não significará uma redução da segurança.
O presidente do centro hospitalar de São João alertou hoje que “o pior ainda está por vir” para os doentes não-Covid-19, como os oncológicos, cujos casos não estão a ser identificados.
O Centro Hospitalar Universitário de São João [CHUSJ], no Porto, revelou ontem ao final do dia que vai ativar “nas próximas horas” o nível três do seu plano de contingência para a Covid-19, ficando suspensa parte da atividade cirúrgica programada.
Manter cuidados “em qualquer circunstância” é atualmente a “única vacina” para a covid-19, uma espécie de ‘verdade de la palice’ que os especialistas da “linha da frente” do Hospital de São João, Porto, temem que não esteja a passar.