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segunda-feira, 10 abril 2017 10:29

Adesão à greve de 24 horas no INEM ronda os 16%

A adesão à greve de sexta feira dos técnicos de ambulância do INEM e operadores dos Centros de Orientação de Doentes Urgentes (CODU) ronda os 16%, de acordo com informações do Instituto Nacional de Emergência Médica.

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Os trabalhadores do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) realizam hoje um dia de greve e uma manifestação para exigir que os técnicos de emergência pré-hospitalar passem a ter um vencimento de acordo com a nova carreira, aprovada há cerca de um ano.

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O presidente do INEM, Luís Meira, reconheceu hoje o aumento do tempo de atendimento das chamadas de emergência, justificando-o com o aumento do número de pedidos de socorro e a diminuição dos recursos humanos, mas garantiu que a situação já melhorou.

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O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) vai deslocar-se ao Parlamento para explicar as razões dos alegados atrasos no atendimento de chamadas de emergência, na sequência de um pedido do CDS-PP hoje aprovado.

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As 35 horas de trabalho para todos, o fim dos cortes nas horas suplementares e a revisão da carreira técnica são algumas das “promessas não cumpridas” que foram ontem simbolicamente devolvidas em forma de presente ao ministro da saúde por cerca de três dezenas de dirigentes e delegados sindicais, que se concentraram em frente ao Ministério da Saúde, onde cantaram músicas de Natal com a letra adaptada ao protesto, gritando palavras de ordem como “A carreira é um direito, sem ela nada feito” ou “Adalberto Fernandes, está tudo como dantes”.

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O presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica, Luís Meira, admitiu ontem que existe um défice de técnicos no Algarve, mas sublinhou que o funcionamento do dispositivo tem sido assegurado e as ambulâncias têm mantido a sua operacionalidade.

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Portugal conta já com 1.375 desfibrilhadores distribuídos por diversos espaços públicos. O anúncio foi feito pelo Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM), que elaborou um balanço dos últimos sete anos, desde a altura em que estes aparelhos começaram a ser disponibilizados por todo o país para serem usados por qualquer pessoa perante situações de paragem cardiorrespiratória.

O Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (DAE) do INEM assinalou sete anos de existência no passado dia 12 de agosto. Nesse mesmo dia do ano 2009 foi criada a legislação que passou a permitir, mediante licença emitida pelo INEM, a utilização de DAE por leigos em locais de acesso ao público e em Ambulâncias de Socorro ou Transporte tripuladas por operacionais não pertencentes ao INEM.

Num balanço de sete anos de programa, o INEM revela que atualmente existem 1.375 DAE licenciados, distribuídos por aeroportos, centros comerciais, hipermercados, bancos, aeronaves, casinos, unidades hoteleiras, entre outros espaços públicos.

O INEM refere que desde 2009 promove a adesão de empresas e instituições a este programa e que tem “verificado um franco desenvolvimento, fruto também do empenho e preocupação de empresas e/ou instituições que, com elevada responsabilidade social, consideram o acesso à desfibrilhação automática externa uma importante mais-valia no reforço da cadeia de sobrevivência no nosso país”.

No total, são 1.181 os espaços públicos, ambulâncias ou viaturas tripuladas por operacionais não pertencentes ao INEM que dispõem atualmente dos 1.375 equipamentos de DAE.

O INEM recorda que fora do âmbito dos Programas de DAE licenciados, circulam em Portugal 627 veículos equipados com este aparelho: trata-se de meios próprios do INEM (154) e ambulâncias disponibilizadas e operadas por Corporações de Bombeiros e Núcleos da Cruz Vermelha Portuguesa (473), às quais o INEM atribuiu este equipamento.

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INEM

Os trabalhadores do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) iniciaram, no passado dia 6, uma greve aos turnos extraordinários, cujo impacto na redução ou fecho de meios já se verifica desde julho, segundo o sindicato dos trabalhadores da função pública do Norte.

Em causa está o recurso às horas-extras “para esconder a falta de profissionais”, afirma o Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Norte (STFPSN), que acusa o INEM e o Ministério da Saúde de porem em causa a emergência médica.

O sindicato assegura que “ao contrário do que o INEM e a tutela assumiram publicamente”, a greve ao trabalho extraordinário em curso já está a ter “um grande impacto na redução ou fecho de meios INEM” desde o mês passado.

“Sobretudo na zona Norte – Porto e Braga – e na zona Centro estão a ser programadas diminuições significativas dos níveis de serviço que terão necessariamente impacto na missão de emergência médica”, afirma, lembrando que “esta greve ocorre num contexto em que o INEM tem visto os seus meios serem diminuídos ao longo dos anos, fruto de uma política de desinvestimento no setor”.

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O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde
Editorial | Joana Torres
O (Des)alento da Medicina Geral e Familiar no Serviço Nacional de Saúde

A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.