O presidente do Instituto Nacional Saúde Ricardo Jorge (INSA), Fernando Almeida, vai coordenar a ‘task force’ criada pelo Governo para a promoção do “Plano de Operacionalização da Estratégia de Testagem em Portugal”, segundo um despacho publicado em Diário da República.
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), através do Núcleo de Bioinformática do seu departamento de doenças infeciosas, identificou sete casos de Covid-19 associados à variante do Brasil.
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), a Direção-Geral da Saúde (DGS) e o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) vão trabalhar num projeto europeu para melhorar a preparação e resposta da União Europeia (UE) a futuras pandemias.
O mais recente relatório do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) sobre a diversidade genética do novo coronavírus SARS-CoV-2 revelou que, até ao momento, em Portugal, estão identificados dois casos associados à variante inicialmente encontrada na África do Sul. Não foi detetado nenhum caso associado à variante 501Y.V3 (P.1), que foi primeiramente identificada no Brasil, sobretudo na região de Manaus.
Em Portugal não foi identificada, até ao momento, a nova estirpe do SARS-CoV-2 que apareceu no Reino Unido e que as autoridades britânicas referem ser “mais facilmente transmissível”, afirmou ontem fonte oficial do Instituto Ricardo Jorge.
Era 11 de março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde declarou o estado de Pandemia por COVID-19 e a organização dos serviços saúde, como conhecíamos até então, mudou. Reorganizaram-se serviços, redefiniram-se prioridades, com um fim comum: combater o SARS-CoV-2 e evitar o colapso do Serviço Nacional de Saúde, que, sem pandemia, já vivia em constante sobrecarga.