A ministra da Saúde, Marta Temido, revelou hoje que os internamentos por Covid-19 nos hospitais, em enfermaria e unidades de cuidados intensivos (UCI), deverão ultrapassar os três mil na próxima semana.
O arranque da epidemia em Portugal foi marcado pela “disseminação massiva” de uma variante do SARS-CoV-2 com uma mutação específica, que começou a circular nas regiões Norte e Centro mais de uma semana antes do diagnóstico dos primeiros casos.
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) está a preparar três novos estudos sobre imunidade à Covid-19, dedicados a pessoas infetadas com o novo coronavírus, profissionais de saúde e mães e recém-nascidos.
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) detetou 600 mutações do novo coronavírus, no âmbito de um estudo de sequenciação do genoma do SARS-CoV-2.
O Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA) encontrou 150 mutações do novo coronavírus desde Wuhan, na China, até Portugal, depois de ter começado a sequenciar o genoma, anunciou hoje o presidente da instituição.
Portugal vai realizar ensaios clínicos ao plasma de doentes recuperados de Covid-19. O anúncio foi feito pelo secretário de Estado da Saúde, António Lacerda Sales, que avança ainda que o estudo deverá começar em maio.
“Um outro olhar sobre as Raras: somos 300 milhões! – Raro é ser muitos, raro é ser forte, raro é ter orgulho nisso!” é o mote do evento promovido pelo Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge (INSA), em colaboração com a Comissão Interministerial de Coordenação da Estratégia Integrada para as Doenças Raras, associações de apoio às doenças raras e profissionais. A iniciativa, comemorativa do Dia Mundial das Doenças Raras, irá ocorrer no próximo dia 28 de fevereiro nas instalações do INSA em Lisboa, de manhã, e no Porto, à tarde, com transmissão simultânea por videoconferência.
Um estudo que avaliou a qualidade das refeições em escolas de Santarém e Alpiarça apontou a necessidade de reduzir o sal, oferecer quantidades “mais adequadas” de proteína e hidratos de carbono e ajustar as porções às idades dos alunos.
Os últimos meses foram vividos por todos nós num contexto absolutamente anormal e inusitado.
Atravessamos tempos difíceis, onde a nossa resistência é colocada à prova em cada dia, realidade que é ainda mais vincada no caso dos médicos e restantes profissionais de saúde. Neste âmbito, os médicos de família merecem certamente uma palavra de especial apreço e reconhecimento, dado o papel absolutamente preponderante que têm vindo a desempenhar no combate à pandemia Covid-19: a esmagadora maioria dos doentes e casos suspeitos está connosco e é seguida por nós.