Integrado no ciclo de webinars APMGF 2023, decorre a 18 de fevereiro a sessão “Impacto da doença mental familiar na parentalidade e desenvolvimento infantil”. Esta ação de formação incluirá no grupo de formadoras: Cláudia Penedo, coordenadora do Grupo de Estudos de Saúde Mental (GESM) da APMGF, Beatriz Cruz e Clara Ferreira, colaboradoras do GESM, e Salomé Ratinho, médica especialista em Pedopsiquiatria da Infância e Adolescência do Hospital do Espírito Santo, em Évora.
Leia o artigo de opinião da autoria de Marta Rainho, médica Interna em MGF na USF Luísa Todi, ACES Arrábida, ARSLVT, e Mafalda Caetano Neves, médica Interna em MGF na USF do Castelo, ACES Arrábida, ARSLVT, a propósito da experiência de ambas no trabalho que desenvolveram no Centro de Saúde do Nordeste, nos Açores, durante o terceiro ano de formação em Medicina Geral e Familiar (MGF).
O Ministério da Saúde adiantou que no âmbito do concurso para a contratação de especialistas em Medicina Geral e Familiar (MGF), aberto no início deste mês, um total de 212 especialistas em MGF foram admitidos a concurso para preencher 196 vagas, incluindo mais de 100 médicos sem vínculo por tempo indeterminado com o Serviço Nacional de Saúde (SNS).
A Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade NOVA de Lisboa (ENSP-NOVA) lança, este ano, a primeira Pós-Graduação sobre Governação em Saúde, um curso que visa responder às necessidades formativas de líderes clínicos e técnico-assistenciais nos Cuidados de Saúde Primários (CSP), hospitais, Unidades locais de Saúde, Cuidados Continuados Integrados e Cuidados Paliativos. A formação que conta com Victor Ramos, especialista em Medicina Geral e Familiar (MGF), coordenador da formação, presidente do Conselho Nacional de Saúde e docente convidado da ENSP-NOVA, decorre entre março e dezembro de 2023 e as candidaturas estão abertas até ao dia 12 de fevereiro.
Miguel David Natal, especialista em Medicina Geral e Familiar (MGF), a frequentar o Mestrado em Cuidados Paliativos na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa, pretende realizar um estudo sobre a temática “A Medicina Geral e Familiar Face aos Cuidados Paliativos. Ações Paliativas e Formação em CP”. Nesse sentido, e com o auxílio do departamento de investigação da Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF), será disponibilizado um questionário a todos os especialistas.
O Ministério da saúde vai reforçar a capacidade de resposta do Serviço Nacional de Saúde com mais 254 vagas para médicos especialistas, a maioria na área da Medicina Geral e Familiar. Segundo o despacho publicado me Diário da República, estão previstas, no total, 196 vagas para a área de Medicina Geral e Familiar (MGF), 24 para a área de Saúde Pública e 34 vagas para a área hospitalar.
A Ordem dos Médicos (OM) considerou “grave” que 161 vagas tenham ficado por ocupar no recente concurso para o internato médico, alegando que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) “perdeu uma oportunidade” de ter mais especialistas. A OM adiantou ainda que, das 161 que ficaram vagas por preencher, 71 são de Medicina Geral e Familiar (MGF) e 67 de Medicina Interna (MI).
No chapéu que cobre a pluralidade de doenças que são as principais causas de morte a nível mundial, bem no topo figuram as patologias vasculares. São estas, segundo a Organização Mundial da Saúde, em relatório de 2015, as responsáveis por mais de 30% dos óbitos à escala global. Um panorama preocupante que confere importância crítica, logo na primeira linha, à Medicina Geral e Familiar e à Enfermagem de Família, bem como ao seu diálogo subsequente com a Cirurgia Vascular. Ideias que a 10.ª edição da Porto Vascular Conference cuidou de fixar. E sublinhar. Saiba mais na edição 135 do Jornal Médico.
Neste momento os CSP encontram-se sobrecarregados de processos burocráticos inúteis, duplicados, desnecessários, que comprometem a relação médico-doente e que retiram tempo para a atividade assistencial.