O bastonário da Ordem dos Médicos alertou ontem para as “consequências negativas” que cortes na contratação de médicos terão na população, anunciando que vai pedir uma reunião com o ministro, em que irá manifestar o seu desagrado por esta decisão.
O ministro da Saúde assegurou ontem que não haverá rutura de médicos nos hospitais pela imposição de um corte de 35% nos gastos com a contratação de médicos tarefeiros, considerando que é necessário travar pagamentos exorbitantes.
O ministro da Saúde assegurou existirem condições para até ao final do ano haver uma decisão definitiva sobre a criação de salas de consumo assistido de drogas.
O ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes, afirmou ontem que é possível “reconstruir um país” conciliando rigor orçamental com responsabilidade social, referindo que não se deve ir buscar meios “aos mais pobres e mais fracos”.
O Jornal Médico esteve à conversa com o presidente do Conselho Regional do Sul da Ordem dos Médicos (CRNOM), Alexandre Lourenço, que abordou as dificuldades vividas na formação dos jovens médicos como um dos temas quentes da reunião desta manhã com os diretores do internato médico.
O presidente da Federação Nacional dos Médicos (FNAM) considerou ontem que uma reunião mantida com o ministro da Saúde permitiu o “desbloqueamento e avanços” em matérias que motivaram a greve destes profissionais na semana passada.
No próximo dia 17 de maio, a Roche Portugal vai atribuir cinco bolsas de financiamento no valor de 45 mil euros, a fim de viabilizar os melhores projetos desenvolvidos por associações de doentes ou outras organizações não governamentais que trabalhem na promoção da saúde junto de doentes e da população em geral. O evento conta com a presença do ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes.
O ministro da Saúde advertiu os presidentes das administrações regionais de saúde (ARS) de que é “inaceitável” a falta de material nas Unidades de Saúde Familiar (USF) e avisou que a falta de resoluções do problema “terá consequências”.
Era 11 de março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde declarou o estado de Pandemia por COVID-19 e a organização dos serviços saúde, como conhecíamos até então, mudou. Reorganizaram-se serviços, redefiniram-se prioridades, com um fim comum: combater o SARS-CoV-2 e evitar o colapso do Serviço Nacional de Saúde, que, sem pandemia, já vivia em constante sobrecarga.