A Ordem dos Médicos (OM) defende que o Estado deve “investir a sério” no Serviço Nacional de Saúde a dois níveis: no capital humano e na capacidade de resposta do SNS a desafios atuais e futuros.
O bastonário da Ordem dos Médicos considerou "urgente uma resposta organizada e coordenada" para "travar o impacto" da pandemia em "vários indicadores", exemplificando com a "diminuição da esperança média de vida nas idades mais avançadas".
A Ordem dos Médicos criou uma petição dirigida ao primeiro-ministro a exigir a “vacinação imediata” de todos os clínicos contra a Covid-19, que conta já com mais de 9.100 assinaturas.
Os serviços e estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) podem começar a contratar a termo resolutivo e incerto médicos a quem tenha sido reconhecido pela Ordem o exercício da medicina, dispensando o cumprimento de formalidades.
A Ordem dos Médicos e a Sysadvance aliaram-se durante a pandemia e desenvolveram um ventilador com requisitos para ser utilizado em cuidados intensivos. O equipamento, batizado como SYSVENT OM1, já está certificado e é o primeiro feito em Portugal a conseguir a marca CE.
Era 11 de março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde declarou o estado de Pandemia por COVID-19 e a organização dos serviços saúde, como conhecíamos até então, mudou. Reorganizaram-se serviços, redefiniram-se prioridades, com um fim comum: combater o SARS-CoV-2 e evitar o colapso do Serviço Nacional de Saúde, que, sem pandemia, já vivia em constante sobrecarga.