Portugal regista hoje mais um morto relacionado com a Covid-19, face a quarta-feira, e mais 417 infetados, a maioria na Região de Lisboa e Vale do Tejo, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O País regista hoje mais um morto relacionado com a Covid-19 do que na terça-feira e mais 336 infetados, a maioria na Região de Lisboa e Vale do Tejo, segundo o boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).
O isolamento de casos de Covid-19 e o rastreio dos contactos são vitais para o controlo epidémico da doença causada pelo novo coronavírus, de acordo com um estudo desenvolvido no Reino Unido e publicado na revista científica Lancet.
Portugal regista hoje 1.522 mortes relacionadas com a Covid-19, mais duas do que na segunda-feira, e 37.336 infetados, mais 300, segundo o boletim epidemiológico divulgado pela Direção-Geral da Saúde (DGS).
Portugal atingiu, no domingo, um milhão de testes realizados ao novo coronavírus, dos quais 6,5% com resultados positivos para Covid-19, revelou hoje a ministra da Saúde.
O País regista hoje 1.520 mortes relacionadas com a Covid-19, mais três do que no domingo, e 37.036 infetados, mais 346, segundo o último boletim epidemiológico divulgado pela Direção-Geral da Saúde (DGS).
O primeiro-ministro rejeitou hoje a ideia de que haja um crescimento da pandemia de covid-19 na região de Lisboa e Vale do Tejo, contrapondo a tese de que há mais casos conhecidos porque foram realizados mais testes.
A Médis revelou que atendeu mais de 30 mil contactos de orientação clínica, durante o “período mais crítico” da pandemia de Covid-19 e que a maioria dos contactos do Médico Online, solução de telemedicina lançada no mês de março, foram tratados com apenas uma consulta.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.