A Philips desenvolveu um ventilador para o tratamento de pacientes com insuficiência respiratória aguda, designado Respironics E30, pode ser “instalado rapidamente” e que, segundo a marca, possibilita que profissionais de saúde com diferentes graus de conhecimento em ventilação mecânica tratem e monitorizem os seus pacientes.
A Associação Portuguesa de Sono (APS) e a Philips lançam iniciativa conjunta com o objetivo de melhorar a qualidade do sono das pessoas. A campanha Bons Sonhos visa a consciencialização e educação da comunidade para a importância do sono como pilar fundamental da saúde.
Cerca de seis meses após o lançamento do seu curso online gratuito para comunicadores sobre tecnologia e tendências em Saúde, a Philips e o NewsMuseum promovem, dia 9 de abril, a partir das 10h30, um debate sobre os desafios para o futuro da Saúde, Jornalismo e Tecnologia. Serão ainda entregues os primeiros certificados de participação.
Gabriel Arianes Ortiz é o novo Country Manager para Portugal da Philips Ibérica, empresa líder em tecnologia de saúde.
A Philips, líder mundial em tecnologia de saúde, vai apresentar durante o “Simpósio Insónia: a perspetiva da Medicina do Sono”, da Associação Portuguesa do Sono, uma aplicação móvel (app) de e-health para pessoas com síndrome de apneia obstrutiva do sono (SAOS).
Já abriram as inscrições para o curso online gratuito dirigido a comunicadores sobre tecnologias e tendências em Saúde, promovido pela Philips e pelo NewsMuseum.
A Philips lançou, no Dia Mundial do Sono, a campanha de sensibilização Philips Sonhos Cumpridos em conjunto com a atleta de triplo salto, Susana Costa.
A Philips, líder mundial em tecnologia de saúde, marcou presença no Congresso “Lufada do Atlântico”, que se realizou na Ilha Terceira, Açores, nos dias 26 e 27 de maio de 2017. Neste evento, que juntou especialistas da área da saúde de todo o mundo, a empresa anunciou a validação clínica do algoritmo do Auto-CPAP System One, para o tratamento e deteção de transtornos do sono, sendo a apneia um dos distúrbios mais frequentes.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.