A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) e a Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) vão reunir-se dia 13 de outubro, em Lisboa, para alertar para as disfunções do Serviço Nacional de Saúde (SNS), na resposta ao doente agudo, antes do inverno e da instalação do caos nas Urgências.
A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) alerta para a importância de adotar alguns cuidados durante o período de onda de calor, que vai afetar Portugal nos próximos dias.
Rastreios, música, dança, debates e showcookings são apenas algumas das atividades que os participantes podem encontrar na 2.ª edição da Festa da Saúde. A iniciativa, promovida pela Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI), decorre já no próximo fim de semana, a partir das 10:00 horas, nos jardins do Palácio de Cristal, no Porto.
Em Portugal, cerca de 8,6% dos médicos do Serviço Nacional de Saúde (SNS) são internistas. Por sua vez, estes dão resposta a cerca de 23% dos doentes saídos dos hospitais do SNS, um total de 802.129 utentes.
De olhos postos no futuro dos cuidados de saúde em Portugal, a Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) e a Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) assinam, hoje, um Memorando de Entendimento que visa uma maior cooperação entre as duas entidades e as une numa batalha por melhores condições para doentes e profissionais.
A direção da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI) manifestou, em comunicado, “a sua solidariedade com os diretores dos três serviços de Medicina Interna do Hospital de Faro, que colocaram o seu lugar à disposição na sequência de acusações do diretor de departamento, de que os internistas viam mal os doentes, pediam exames a mais e não davam altas atempadas”.
Colocar as necessidades dos doentes no centro do sistema de saúde deve deixar de ser “um mero cliché” para se tornar “um imperativo prioritário”. A exigência parte da Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI), que sustenta que esta prioridade significa “facilidade no acesso aos cuidados de saúde e modelos de organização que privilegiem o tratamento integral do doente”.
A Sociedade Portuguesa de Medicina Interna (SPMI), que reúne os médicos internistas, deixa, através de um comunicado, 12 votos para que em 2018 haja mais e melhor saúde em Portugal.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.