O Governo apresentou, no passado dia 15, uma proposta de lei com medidas de apoio ao cuidador informal, que irá funcionar através de projetos-piloto em todo o país, a serem avaliados ao final de um ano.
A Alzheimer Portugal considera lamentável que a nova Lei de Bases da Saúde não reconheça o estatuto do cuidador informal, garantindo que fará o possível para que a lei recentemente aprovada pelo parlamento o inclua.
O primeiro-ministro (PM), António Costa, afastou a possibilidade, reclamada pelo BE, de incluir no próximo Orçamento do Estado (OE 2019) alguma previsão financeira para avançar com o estatuto do cuidador informal.
A carta compromisso ‘Cascais Cuida’ conta com a adesão de três dezenas de entidades da área social, para promover o apoio ao cuidador informal, e será debatida num encontro, na quinta-feira, no auditório da Casa das Histórias Paula Rego.
O bastonário da Ordem dos Médicos (OM) defendeu hoje, em comunicado, a importância do cuidador informal, destacando “o papel fulcral que estes assumem no apoio a doentes crónicos ou com demências e na prestação de cuidados a idosos ou crianças com patologias graves.
Sou do tempo em que, na Zona Centro, não se conhecia a grelha de avaliação curricular, do exame final da especialidade. Cada Interno fazia o melhor que sabia e podia, com os conselhos dos seus orientadores e de internos de anos anteriores. Tive a sorte de ter uma orientadora muito dinâmica e que me deu espaço para desenvolver projectos e actividades que me mantiveram motivada, mas o verdadeiro foco sempre foi o de aprender a comunicar o melhor possível com as pessoas que nos procuram e a abordar correctamente os seus problemas. Se me perguntarem se gostaria de ter sabido melhor o que se esperava que fizesse durante os meus três anos de especialidade, responderei afirmativamente, contudo acho que temos vindo a caminhar para o outro extremo.