O Comité de Medicamentos para Uso Humano (CHMP) da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) emitiu um parecer positivo para atualizar a indicação de Invokana (canagliflozina), de forma a incluir dados sobre os resultados obtidos com o estudo “Canagliflozin and Renal Endpoints in Diabetes with Established Nephropathy Clinical Evaluation” (CREDENCE), anunciou a Mundipharma.
A Novo Nordisk anunciou que a Comissão Europeia concedeu a autorização de comercialização do semaglutido oral Rybelsus, para o tratamento de adultos com diabetes tipo 2.
A Novo Nordisk anunciou que a U.S. Food and Drug Administration (FDA) aprovou a extensão da indicação de Victoza (liraglutido) para baixar os níveis de glicemia no sangue, em conjunto com uma dieta equilibrada e a prática de atividade física, em crianças e adolescentes entre os 10 e aos 17 anos de idade com diabetes tipo 2.
A Sociedade Portuguesa de Diabetologia (SPD) atualizou as recomendações nacionais para o tratamento da hiperglicemia na diabetes tipo 2, à luz de estudos que reportam o benefício de recorrer a fármacos com elevada segurança cardiovascular.
O Instituto de Saúde Pública da Universidade do Porto (ISPUP) e a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) desenvolveram um projeto, denominado “SWEET-Football”, que usa o futebol como medicamente para tratar doentes com diabetes tipo 2.
A Sociedade Portuguesa de Diabetologia (SPD) alerta para a necessidade de tratar o risco cardiovascular na diabetes tipo 2, uma vez que o risco de mortalidade por eventos cardiovasculares é duas a seis vezes superior nestes doentes.
Novos dados sobre o uso de Ozempic no tratamento da diabetes tipo 2 acabam de ser divulgados no ESC 2018, o congresso anual organizado pela Sociedade Europeia de Cardiologia, a decorrer em Munique, na Alemanha.
Cerca de quatro centenas de farmácias nacionais encaminharam 4.577 utentes com risco moderado a muito alto de diabetes, para o médico de família. Esta referenciação decorreu no âmbito do Desafio Gulbenkian “NÃO à Diabetes!”, realizado entre 14 de novembro de 2017 e 1 de maio de 2018.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.