Um estudo da Kaspersky, empresa global de cibersegurança, revelou que, entre nove países europeus, a população portuguesa é a que está mais disposta (58%) a partilhar os seus dados de saúde, localização e contacto, para ajudar o país a ultrapassar a pandemia.
O início da segunda década deste século, foram anos de testagem. Prova intensa, e avassaladora aos serviços de saúde e aos seus profissionais, determinada pelo contexto pandémico. As fragilidades do sistema de saúde revelaram-se de modo mais acentuado, mas por outro lado, deu a conhecer o nível de capacidade de resposta, nomeadamente dos seus profissionais.