Apesar de a gravidez ser um processo fisiológico, muitas mulheres apresentam condições patológicas que podem justificar a necessidade de medicação. Os médicos de família são um elemento-chave na vigilância das grávidas e são, muitas vezes, a primeira linha a quem estas recorrem em situações de doença. O conhecimento da medicação que não acarreta risco para a grávida e feto é essencial para garantir a qualidade da vigilância da gravidez.
No Dia Mundial da Grávida - que se assinalou ontem, 9 de setembro - a Associação Portuguesa para o Estudo da Dor [APED] lembra as dores mais comuns na gravidez, bem como os cuidados a ter para evitar que estas persistam no pós-parto.
Um estudo realizado pelo Serviço de Obstetrícia do Centro Hospitalar Universitários Lisboa Norte (CHULN), em abril e maio, revelou uma percentagem baixa de grávidas em trabalho de parto positivas à Covid-19 e todas sem sintomas da doença.
Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) mostra que um baixo consumo de peixe durante a gravidez pode ter impacto negativo e afetar o neurodesenvolvimento das crianças, foi hoje anunciado.
A CUF vai dar início, na próxima semana, às CUF Talks, dois eventos em formato digital, que pretendem cruzar o olhar de várias especialidades médicas sobre temas que têm impacto na “saúde e na qualidade de vida da população”.
A gravidez é um processo pessoal, único, de mudanças fisiológicas e emocionais. Sentimentos como incerteza, indefinição, medo e inseguranças pautam a vivência da psique de uma futura mamã.
A atual pressão que se coloca nos Cuidados de Saúde Primários (CSP) em Portugal é um presente envenenado para os seus utentes e profissionais de saúde.