O Ministério da Saúde vai criar hospitais de retaguarda, especialmente nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, para acolher doentes com alta que se mantêm internados por razões sociais.
O Serviço Nacional de Saúde (SNS) tinha, a 19 de fevereiro, 960 camas ocupadas com internamentos sociais, cujo custo estimado anual para o Estado é de quase 100 milhões de euros, de acordo com dados do 2.º Barómetro de Internamentos Sociais (BIS), divulgado pela Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares (APAH), no sábado.