A Ordem dos Médicos (OM) considerou que o esforço para formar médicos de qualidade não tem sido aproveitado em Portugal, destacando a urgência de revisão das condições de trabalho e recuperação das carreiras médicas.
O secretário de Estado Adjunto e da Saúde afirmou que entraram em 2020 para o Serviço Nacional de Saúde mais de 1.100 médicos e que, em janeiro, iniciaram a sua formação cerca de 3.900 clínicos.
O Governo aprovou a possibilidade da contratação, por um período máximo de um ano, de médicos e enfermeiros formados no estrangeiro, no quadro das novas medidas para controlo da pandemia da Covid-19.
A Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos (SRCOM) considerou hoje que o processo de vacinação nos hospitais públicos “tem sido duvidoso” e exigiu um inquérito ao Ministério da Saúde para apurar responsabilidades.
O Governo vai adiar para junho a obrigatoriedade dos médicos passarem as receitas médicas por via eletrónica, anunciou o secretário de Estado Adjunto da Saúde, Lacerda Sales.
O Sindicato Independente dos Médicos (SIM) quer que os médicos em regime de prestação de serviço no INEM sejam substituídos por profissionais especializados integrados nos quadros, pagos de igual forma, pedindo a negociação de um acordo coletivo de trabalho.
Era 11 de março de 2020, quando a Organização Mundial de Saúde declarou o estado de Pandemia por COVID-19 e a organização dos serviços saúde, como conhecíamos até então, mudou. Reorganizaram-se serviços, redefiniram-se prioridades, com um fim comum: combater o SARS-CoV-2 e evitar o colapso do Serviço Nacional de Saúde, que, sem pandemia, já vivia em constante sobrecarga.